Pudera eu mergulhar nas águas congeladas do Ártico pra que o frio fizesse parar o meu coração cansado.
Pudera eu me entregar ao fogo para que me queime por inteiro, célula por célula, até que de mim só restem as cinzas.
Pudera eu me lançar no vácuo infinito da imensidão do universo, pra que a pressão comprima meu corpo e faça explodir meus órgãos.